A vida é feita de escolhas. O último livro que li, dizia que:
[…] há apenas duas coisas na vida que vocês têm que fazer. Vocês têm que morrer e fazer escolhas.
[…] não tomar uma decisão já é uma decisão. Não fazer uma escolha é uma escolha.
– O Monge e o Executivo, página 121
Toda vez que você decide fazer uma coisa, está abrindo mão de outra, e vice-versa. O último ano da minha vida foi baseado em abrir mão de algumas coisas para poder vivenciar outras. Na verdade, pensando na citação que coloquei acima, minha vida toda foi assim, mas só tomei consciência disso agora, seja pelo conhecimento ou pelo peso de cada decisão.
Abri mão de emprego, de profissão, de comportamentos… Tudo com base nos meus objetivos de vida que são mais latentes hoje. Sei que você passa ou já passou pelo mesmo.
Notei no último ano que algumas coisas foram muito difíceis de soltar, enquanto outras não. Algumas coisas vêm carregadas de culpa e outras dão a sensação de libertação.
Aprendi que não dá para criar uma nova realidade se ainda estou apegada à vida antiga. É preciso deixar ir.
Sempre soube disso, mas me recusava a entender. Hoje tenho mais consciência, e talvez essas palavras te ajudem e confortem também.

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